Nutricare Saúde

Nutrição para Idosos

Alimentação consciente para saúde e bem-estar na maturidade

O envelhecimento é uma fase importante da vida e merece cuidado especial. As necessidades nutricionais mudam com o passar dos anos, e uma alimentação equilibrada pode contribuir para manutenção da autonomia, mais energia no dia a dia e qualidade de vida.

A nutrição para idosos tem como foco oferecer suporte alimentar seguro, adaptado às necessidades individuais, respeitando limitações, preferências e condições clínicas existentes.

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Por que a nutrição é tão importante na terceira idade?

Com o avançar da idade, o metabolismo tende a desacelerar e o corpo pode necessitar de mais nutrientes com menor quantidade calórica. Uma alimentação adequada pode favorecer o bom funcionamento do organismo, auxiliar na manutenção da saúde e apoiar o envelhecimento ativo.

Entre os principais pontos de atenção nutricional estão:

Uma dieta variada, com frutas, vegetais, leguminosas, proteínas magras, gorduras boas e grãos integrais pode contribuir para melhor disposição, digestão e bem-estar geral.

Como o acompanhamento nutricional pode ajudar?

O atendimento nutricional geriátrico é individualizado e adaptado à realidade do paciente. Durante a avaliação, são considerados:

A partir dessas informações, o nutricionista pode propor orientações alimentares adequadas e um plano nutricional personalizado, sempre respeitando a condição de saúde, preferências e limitações do paciente.

Benefícios esperados ao adotar hábitos alimentares adequados

Embora cada organismo responda de forma única, a alimentação adequada pode contribuir para:

Esses resultados variam conforme hábitos, histórico de saúde e adesão ao plano alimentar. Por isso, o acompanhamento contínuo é uma ferramenta essencial nesse processo.

Perguntas frequentes

Aqui você encontra as respostas para todas as suas dúvidas. Desde perguntas curiosas até as mais técnicas.

Nenhuma refeição deve ser vista como “obrigatória”. Devemos fazer as refeições que nos fizerem sentido de acordo com o nosso estilo de vida e necessidades. O pequeno-almoço já não é considerada a refeição mais importante do dia segundo a evidência mais recente. Quanto ao controlo de peso, os últimos estudos feitos nesta área não dão conta de que a toma do pequeno-almoço é benéfica ou significativa no controlo de peso.

O que é facto é que para algumas pessoas pode ser considerada uma estratégia, mas não deve ser uma regra ou recomendação geral. No caso das crianças, a questão é diferente na medida em que o pequeno-almoço pode ter um efeito positivo ao nível da concentração, aprendizagem e rendimento.

É sempre importante avaliar caso a caso, há pessoas que não tomam pequeno-almoço porque, pelos mais diversos motivos, não lhes faz sentido ou não precisam dessa refeição por alguma razão.

Isto é muito relativo, há pessoas que precisam de uma monitorização mais próxima e ter consultas regulares: ou por uma questão de estratégia, ou por questões motivacionais ou de adesão ao plano.

O índice glicémico tem pouca aplicabilidade e por vezes existe uma certa obsessão na escolha de alimentos de baixo índice glicémico. O IG classifica um determinado alimento em relação ao impacto que o seu consumo tem ao nível da glicémia em comparação a um padrão. Ora, não é isto que dita o ganho de peso ou não ou que diz que determinado alimento engorda mais ou menos.

Se um alimento tiver baixo IG não significa obrigatoriamente que o alimento provoca maior sensação de saciedade. Penso que talvez no caso de diabéticos este conceito possa, embora nem sempre, ser considerado, no entanto, o conceito que a meu ver tem maior relevância é o conceito de carga glicémica que, neste caso, inclui a quantidade do alimento ingerido. Um alimento com alto índice glicémico pode ter baixa carga glicémica e vice-versa, logo, não creio que este valor deva sempre pesar nas nossas escolhas alimentares.

Não, e assumir que HC engordam é extremamente redutor, tudo o que contem valor calórico pode contribuir para o ganho de peso. Os hidratos de carbono, consumidos de manhã ou à noite, terão o mesmo valor energético.

A fruta não engorda, estamos a falar de um grupo de alimentos com baixa densidade calórica. A evidência até sugere o contrário: o consumo de fruta pode e deve ser um aliado na perda de peso. Em última instância, tudo o que contém valor calórico e que contribui para um balanço energético positivo vai contribuir para um aumento do peso..., mas fazer isso à custa de fruta é, a meu ver, um pouco difícil.

Não, isto é uma recomendação média e tem como base um estudo de 2010 que se refere a um adulto saudável, sedentário que vive num clima temperado. O que é facto é que as recomendações são de 35ml de fluidos e não água por kg de peso corporal. Mas todos nós temos necessidades e estilos de vida diferentes pelo que isto pode variar. Ainda assim, por muito redutora que esta recomendação seja 1.5L de água diária não é irrealista nem descabido (mas isto deve sempre ser visto de forma individual).

O índice glicémico tem pouca aplicabilidade e por vezes existe uma certa obsessão na escolha de alimentos de baixo índice glicémico. O IG classifica um determinado alimento em relação ao impacto que o seu consumo tem ao nível da glicémia em comparação a um padrão. Ora, não é isto que dita o ganho de peso ou não ou que diz que determinado alimento engorda mais ou menos.

Se um alimento tiver baixo IG não significa obrigatoriamente que o alimento provoca maior sensação de saciedade. Penso que talvez no caso de diabéticos este conceito possa, embora nem sempre, ser considerado, no entanto, o conceito que a meu ver tem maior relevância é o conceito de carga glicémica que, neste caso, inclui a quantidade do alimento ingerido. Um alimento com alto índice glicémico pode ter baixa carga glicémica e vice-versa, logo, não creio que este valor deva sempre pesar nas nossas escolhas alimentares.

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