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Nutrição Esportiva

Orientação Profissional para Melhor Desempenho e Bem-Estar

Avaliação nutricional, planejamento alimentar e acompanhamento científico para quem pratica esportes e busca equilíbrio e performance com saúde.

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Nutrição Esportiva

A nutrição esportiva desempenha um papel essencial na performance física e recuperação muscular. Um acompanhamento nutricional adequado pode contribuir para energia, rendimento, manutenção de massa magra e equilíbrio metabólico — sempre respeitando as necessidades individuais de cada atleta e praticante de atividade física.

Carboidratos

fonte primária de energia para treinos e competições.

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Proteínas

apoio à recuperação muscular e síntese proteica.

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Gorduras saudáveis

participação em funções hormonais e estruturais.

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Hidratação

parte essencial para desempenho, termorregulação e recuperação.

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Com o plano adequado é possível prevenir deficiências nutricionais, fortalecer a imunidade, preservar massa muscular e melhorar a saúde intestinal, cardiovascular e cognitiva.

Além da composição nutricional, o timing alimentar (quando e quanto comer antes, durante e após o exercício) pode ser um fator importante para otimizar resultados ao longo do treinamento.

Um nutricionista especializado em nutrição esportiva pode elaborar um plano alimentar individualizado, considerando gasto energético, rotina de treino, composição corporal e preferências alimentares do paciente.

É importante lembrar que nutrição esportiva não se resume ao uso de suplementos. Uma alimentação equilibrada, variada e calculada para as demandas fisiológicas muitas vezes é o recurso principal para evolução contínua e saudável do atleta.

Nutricionista Clínica e Diretora Técnica

Dra. Érica Bastos

CRN

Especialista em saúde da mulher, com foco em TPM, Menopausa, SOP, Endometriose, Mioma, Emagrecimento e Fertilidade. Atendimento online e presencial.

Histórias reais, transformações reais

Não acredite apenas na nossa palavra! As histórias dos nossos clientes falam por si. Leia os relatos de sucesso de pessoas que transformaram a sua saúde, mente e vidas através de planos de nutrição personalizados.

Perguntas frequentes

Aqui você encontra as respostas para todas as suas dúvidas. Desde perguntas curiosas até as mais técnicas.

Nenhuma refeição deve ser vista como “obrigatória”. Devemos fazer as refeições que nos fizerem sentido de acordo com o nosso estilo de vida e necessidades. O pequeno-almoço já não é considerada a refeição mais importante do dia segundo a evidência mais recente. Quanto ao controlo de peso, os últimos estudos feitos nesta área não dão conta de que a toma do pequeno-almoço é benéfica ou significativa no controlo de peso.

O que é facto é que para algumas pessoas pode ser considerada uma estratégia, mas não deve ser uma regra ou recomendação geral. No caso das crianças, a questão é diferente na medida em que o pequeno-almoço pode ter um efeito positivo ao nível da concentração, aprendizagem e rendimento.

É sempre importante avaliar caso a caso, há pessoas que não tomam pequeno-almoço porque, pelos mais diversos motivos, não lhes faz sentido ou não precisam dessa refeição por alguma razão.

Isto é muito relativo, há pessoas que precisam de uma monitorização mais próxima e ter consultas regulares: ou por uma questão de estratégia, ou por questões motivacionais ou de adesão ao plano.

O índice glicémico tem pouca aplicabilidade e por vezes existe uma certa obsessão na escolha de alimentos de baixo índice glicémico. O IG classifica um determinado alimento em relação ao impacto que o seu consumo tem ao nível da glicémia em comparação a um padrão. Ora, não é isto que dita o ganho de peso ou não ou que diz que determinado alimento engorda mais ou menos.

Se um alimento tiver baixo IG não significa obrigatoriamente que o alimento provoca maior sensação de saciedade. Penso que talvez no caso de diabéticos este conceito possa, embora nem sempre, ser considerado, no entanto, o conceito que a meu ver tem maior relevância é o conceito de carga glicémica que, neste caso, inclui a quantidade do alimento ingerido. Um alimento com alto índice glicémico pode ter baixa carga glicémica e vice-versa, logo, não creio que este valor deva sempre pesar nas nossas escolhas alimentares.

Não, e assumir que HC engordam é extremamente redutor, tudo o que contem valor calórico pode contribuir para o ganho de peso. Os hidratos de carbono, consumidos de manhã ou à noite, terão o mesmo valor energético.

A fruta não engorda, estamos a falar de um grupo de alimentos com baixa densidade calórica. A evidência até sugere o contrário: o consumo de fruta pode e deve ser um aliado na perda de peso. Em última instância, tudo o que contém valor calórico e que contribui para um balanço energético positivo vai contribuir para um aumento do peso..., mas fazer isso à custa de fruta é, a meu ver, um pouco difícil.

Não, isto é uma recomendação média e tem como base um estudo de 2010 que se refere a um adulto saudável, sedentário que vive num clima temperado. O que é facto é que as recomendações são de 35ml de fluidos e não água por kg de peso corporal. Mas todos nós temos necessidades e estilos de vida diferentes pelo que isto pode variar. Ainda assim, por muito redutora que esta recomendação seja 1.5L de água diária não é irrealista nem descabido (mas isto deve sempre ser visto de forma individual).

O índice glicémico tem pouca aplicabilidade e por vezes existe uma certa obsessão na escolha de alimentos de baixo índice glicémico. O IG classifica um determinado alimento em relação ao impacto que o seu consumo tem ao nível da glicémia em comparação a um padrão. Ora, não é isto que dita o ganho de peso ou não ou que diz que determinado alimento engorda mais ou menos.

Se um alimento tiver baixo IG não significa obrigatoriamente que o alimento provoca maior sensação de saciedade. Penso que talvez no caso de diabéticos este conceito possa, embora nem sempre, ser considerado, no entanto, o conceito que a meu ver tem maior relevância é o conceito de carga glicémica que, neste caso, inclui a quantidade do alimento ingerido. Um alimento com alto índice glicémico pode ter baixa carga glicémica e vice-versa, logo, não creio que este valor deva sempre pesar nas nossas escolhas alimentares.